sábado, 17 de outubro de 2015

solidão

Sei que avoroçadamente me devoras maldita!,
tu que recebes esse nome medonho,
distroi aos poucos lentamente o ser humano.

Si ente eu, que sentes prazer em tar sò,
sei que quando largas o teu prazeroso conforto,
sò te sentes a vontade,
quando não hà ninguèm ao teu redor.

Somente eu compreendo-te,
isso porque minha maldita alma sofrida atu pertence,
e atu faço parte,
e assim inevitavelmente e gradativamente,
a tua semelhante tristeza me invade.


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