sábado, 17 de outubro de 2015

No cemitèrio

A que onde a morte descansa,
jaz um homem morto,
onde a terra devora a carne,
e decomposita os ossos,
num cenario desertico e funebre,
que gera desconforto.

Onde a historia chega ao seu fim,
e a vida a sua jornada,
onde as memorias morrem eternamente,
e as lembranças apagadas.

È a quê!. onde o descanso desejado em vida è concebido,
e a cabine sufocante è o tumulo,
e a paisagem deslumbrante o obscuro.

Onde vermes se alimentam de restos mortais,
e carcaças materiais,
banquetiando continualmente,
podridões carnais.

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